A Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB, em conjunto com outras sociedades como o Instituto para Práticas Seguras no Uso de Medicamentos – ISMP, a Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente REBRAENSP, a Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA, a Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde – SBRAFH e com a Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente – SOBRASP emite o ofício direcionado ao Ministério da Saúde e Agência de Vigilância Sanitária sobre as dificuldades de acesso a medicamentos imprescindíveis ao cuidado à saúde. Confira o documento na íntegra aqui.
Maior banco de dados de pacientes em estado crítico auxilia a tomada de decisão de gestores e otimiza a utilização de leitos de UTI no país
A pandemia de Covid-19 gerou um crescimento desordenado de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em todo o país, mobilizando a gestão da saúde nos hospitais, médicos e profissionais intensivistas. A necessidade de expansão e pleno funcionamento dessas unidades, por sua vez, evidenciou a importância da otimização dos leitos para o atendimento às necessidades da população, fortalecendo um debate recorrente a respeito da carência de estratégias para o melhor desempenho dos leitos de UTI.
Neste contexto, a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), por meio do Projeto UTIs Brasileiras e, em parceria com o Programa Epimed Governança Clínica, está auxiliando secretarias estaduais e municipais de saúde a caracterizar o perfil epidemiológico dos pacientes críticos das UTIs, compartilhando informações e fornecendo dados para orientar as políticas de saúde e a melhoria do cuidado.
O programa Epimed Governança Clínica atua, com equipe exclusiva, desde a coleta de dados de sistemas administrativos e/ou clínicos ou disponíveis em documentos em visitas diárias, gerando relatórios, informes, painéis e gráficos a fim de contribuir com a gestão clínica assistencial, redução de custos e melhoria da qualidade assistencial. Este programa, exclusivo ao setor público, já está presente em mais de 7 secretarias de saúde, 93 hospitais, 2.820 leitos de UTI, entre Adulto, Neonatal e Pediátrico, e monitora ainda outros 14.000 leitos de internação. Além disso, a Epimed por sua vez está presente em mais de 750 hospitais em todo o Brasil e outros sete países, gerenciando mais de 20.000 leitos de terapia intensiva, com mais de quatro milhões de pacientes em sua base de dados.
Na noite desta última quarta-feira (24), estavam reunidos em Brasília, representantes da AMIB, da Epimed, secretários estaduais e municipais de saúde e equipes. Eles participaram da entrega de Placas de Reconhecimento aos gestores que aderiram e empenharam esforços em conjunto com as suas equipes ao Programa Epimed Governança Clínica que contribuíram e contribuem para o desenvolvimento do Projeto UTIs Brasileiras AMIB.
“No momento de crise, atuamos junto ao governo para aumentar a alocação de recursos humanos em terapia intensiva e reivindicamos a liberação de ventiladores mecânicos, utilização e abertura de leitos, além da criação de unidades intermediárias, entre outras iniciativas. Para isso, precisávamos de critérios e regime de contingência”, explicou o presidente da AMIB, Marcelo Maia. Ele alegou que, com dados estruturados em um grande e único banco de dados seria possível entender a qualidade e segurança das terapias intensivas públicas e privadas no Brasil.
O coordenador do projeto UTIs Brasileiras, Ederlon Rezende, enfatizou que as UTIs dependem de recursos humanos especializados e organização para o pleno funcionamento, reiterou que a coleta de dados e de informação é crucial. “O perfil epidemiológico do Projeto UTIs Brasileiras é o maior banco de dados do mundo e precisamos avançar, aumentar a participação das UTIs públicas para tornar mais robustas as informações do banco de dados, amparando estrategicamente as decisões que direcionam as políticas públicas de saúde”. Rezende também alertou quanto ao modelo de financiamento da terapia intensiva no Brasil, feito a partir do tempo de permanência e não da eficiência das unidades.
Entre os estados homenageados, estiveram presentes o presidente do CONASS e Secretário de Saúde do Espírito Santo, Nésio Fernandes; o Secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Eduardo Lula; a Secretária de Saúde de Sergipe, Mércia Feitosa, e a representante da Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro, Mariana Bezerra. O Secretário de saúde do município de Aparecida de Goiânia, Alessandro Magalhães, também recebeu a placa de homenagem. Os Secretários de Saúde de Pernambuco, André Longo; do Amapá, Juan Mendes; do Rio Grande do Norte, Cipriano Maia; e de Santa Catarina, André Motta Ribeiro; e a assessora técnica do CONASS, Carla Ulhoa, também participaram do evento.
Principais indicadores
Presente em quase 100 hospitais e aproximadamente 14 mil leitos monitorados da rede de saúde pública, o programa contribui com o trabalho das secretarias estaduais e municipais de saúde por meio de relatórios diários de internações, previsibilidade de leitos, estimativa da duração atual da internação do paciente e o risco para longa permanência, assim como a otimização dos leitos visando, entre outros indicadores, o uso efetivo da rede de leitos monitorada e a redução de custos.
Conforme detalhou Mauricio Velasco, coordenador médico da Epimed, o programa também permite comparações entre resultados e patologias com a finalidade de direcionar de forma padronizada a tomada de decisão. “O programa já resultou, por exemplo, a disponibilidade de mais de 1600 leitos/dia por meio da melhoria dos processos do programa. Por meio de inteligência artificial, e utilizando uma base de quatro milhões de pacientes, é possível melhorar a qualidade da assistência com auxílio de benchmarking de Rede, em hospitais do país e até do exterior e buscar, com isto, a melhora de performance das UTIs e leitos de enfermaria e, consequentemente, a redução dos custos hospitalares, o que é fundamental para a saúde financeira dos hospitais em todo país”.
Conheça o Projeto UTIs Brasileiras, da AMIB em parceria com a Epimed, e o Programa Governança Clínica.
A Associação de Medicina Intensivista Brasileira (AMIB) vem auxiliando a gestão e o monitoramento dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em hospitais de todo o país, por meio do projeto UTIs Brasileiras, que tem como objetivo caracterizar o perfil epidemiológico dessas unidades e compartilhar informações para orientar políticas de saúde e estratégias para melhorar o cuidado dos pacientes críticos.
A iniciativa conta com a parceria do programa Governança Clínica Epimed, que visa aprimorar a gestão com a aplicação de melhores práticas e redução de custos, priorizando a qualidade assistencial aplicada a partir do uso de indicadores de qualidade, processos e segurança do paciente. A pandemia de Covid-19 evidenciou ainda mais essa necessidade e, atualmente, mais de sete secretarias estaduais de saúde e outras municipais já se valem do programa.
O sucesso dessa parceria será celebrado nesta quarta-feira, 23, em Brasília, no Distrito Federal, em jantar oferecido pela AMIB aos secretários de saúde que serão homenageados com a entrega da placa de reconhecimento àqueles que, em conjunto com as suas equipes, aderiram e empenharam esforços ao programa Governança Clínica Epimed e contribuem para o desenvolvimento do projeto UTIs Brasileiras.
A AMIB convidou todos os secretários de saúde para que estes possam prestigiar os colegas homenageados pela entidade, bem como conhecerem de que forma o programa pode ser útil em suas administrações.
Eventos inesperados percebidos como uma ameaça à vida ou à integridade física têm grande potencial traumático. Acidentes, queimaduras, quase afogamentos, intoxicação e ferimentos graves são causas frequentes de internação nas Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica e podem deixar sequelas psicológicas não apenas na criança que passou por tal situação, mas em todos os membros da família.
Logo após o evento é comum a manifestação de reações emocionais intensas, como irritabilidade, ansiedade, tristeza e estado de alerta constante. Os efeitos do trauma na infância variam bastante e incluem aumento no risco de abuso de álcool e outras substâncias na vida adulta, obesidade severa, depressão, tentativas de suicídio, problemas de saúde e comportamento de risco.
Problemas de saúde mental decorrentes de situação traumática, quando não tratados, podem constituir em barreira significativa para o desenvolvimento da criança.
Não hesite em solicitar a avaliação de um psicólogo caso uma criança com as características acima descritas esteja internada na UTI em que você trabalha.
E mais importante. Nunca se esqueça que a melhor forma de evitar acidentes é a prevenção.
Esteja atento e identifique os ambientes do lar que oferecem mais risco.
Risco de queimadura:
Na cozinha, use as bocas de trás do fogão e certifique-se de que os cabos das panelas estejam virados para dentro, para não serem alcançados pelas crianças.
Evite cuidar, ficar perto ou carregar as crianças no colo enquanto mexe em panelas no fogão ou manipula líquidos quentes.
Guarde fósforos, isqueiros, velas e outros produtos inflamáveis em locais altos e trancados, longe do alcance das crianças;
Utilize tampas apropriadas para proteger as tomadas.
Risco de intoxicação
Guarde todos os produtos de higiene e limpeza, venenos e medicamentos trancados em lugar alto e fora do alcance das crianças.
Nunca se refira a um medicamento como “doce”. Isso pode levar a criança a pensar que o remédio não é perigoso ou que é agradável de comer.
Risco de afogamento
Nunca deixe crianças sozinhas quando estiverem dentro ou próximas da água, nem por um segundo. Nessas situações, garanta que um adulto estará as supervisionando de forma ativa e constante o tempo todo;
Ensine as crianças a não correr, empurrar, pular em outras crianças ou simular que estão se afogando quando estiverem na piscina, lago, rio ou mar.
A tampa do vaso sanitário deve ser mantida fechada e travada.
Mais informações sobre prevenção de acidentes domésticos com crianças em:
A COVID-19, doença pandêmica causada pelas diferentes variantes do vírus SARS-COV2, teve seu início em Wuhan (CHINA) em dezembro de 2019 e se espalhou rapidamente pelo mundo, afetando mais de 340 milhões de pessoas ao redor do planeta, com mais de 5 milhões de mortes. As variantes do vírus SARS-COV-2, com diferentes quadros clínicos e diversas evoluções que afetam em ondas, toda a população mundial.
Os intensivistas tem se dedicado para o melhor cuidado de todos os doentes graves, afetados por esta ou outras enfermidades, com um trabalho e esforço inominável durante todo este período.
A AMIB, desde o primeiro momento, tem colaborado com publicações e orientações para os profissionais e participado ativamente na colaboração com diversas autoridades de saúde de todas as regiões do nosso país para o enfrentamento desta pandemia. Todas estas ações são baseadas no conhecimento científico atualizado para o cuidado destes doentes, em consonância com as melhores práticas estabelecidas internacionalmente.
Cuidados como ter o esquema vacinal completo, incluindo as doses necessárias de reforço, e evitar o contato com o vírus são as medidas mais importantes de prevenção da COVID –19. Por isso, as pessoas que testaram positivo devem permanecer isoladas e o uso de máscaras cirúrgicas e/ou N95 para pessoas com alta exposição ou idosos, portadores de comorbidades e imunossuprimidos deve ser estimulada.
Os pacientes com a forma grave da doença devem receber, entre outros suprimentos, a oxigenioterapia, suporte ventilatório não invasivo (cateter nasal de alto fluxo e/ou ventilação não invasiva) e invasivo, convencional e não convencional (posição prona por exemplo) de acordo com a necessidade e avaliação individualizada . Este cuidado e monitoração deve ser realizado por equipe multidisciplinar especializada. Todas estas terapias, quando bem indicadas, são amparadas cientificamente para múltiplas doenças pulmonares graves, sendo COVID-19 uma delas.
A AMIB não compactua com a disseminação de informação de cunho não científico de temas que versam sobre a vida de milhares de brasileiros.
O respeito aos pacientes com COVID-19, às milhares de vítimas fatais e outras muitas com graves sequelas e aos profissionais de saúde que vem se dedicando incansavelmente ao combate da doença juntamente com os princípios éticos da medicina e as melhores evidências cientificas devem ser consideradas para nortear o adequado gerenciamento e controle da COVID-19 no nosso país.
Diretoria Executiva da Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB 2022/2023
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